quarta-feira, 4 de junho de 2008

Palavrão


Outra questão comentada durante o seminário foi sobre os palavrões nos filmes nacionais. Alegam os diretores que nos filmes americanos também existe bastante palavrões que são mascarados na dublagem ou na legenda. E que se alguém fala palavrão no filme estrangeiro ninguém liga, mas se falar num filme nacional é considerado um cumulo. Falta de cultura? Será?

Seminário de cinema


Durante o seminário os professores das oficinas juntamente com Guto Pasko, falaram sobre a dificuldade de se fazer cinema no Brasil. Criticaram também a falta de salas de exibição no pais, eles acreditam que há muito poucos lugares de exibição e alegam que esse é um dos motivos dos filmes nacionais não chegarem a ser exibidos, pois as salas ficam ocupadas com filmes norte-americanos e deixam de lado o que é nosso. Apesar de existir uma lei de cota para filmes nacionais. Outro assunto comentado foi a falta de valorização do que é nosso, pois o publico prefere ver um filme americano do que ver um filme rodado no pais.

Guto Pasko


Durante o festival de cinema de Maringá ouve o seminário de cinema onde esteve presente Guto Pasko, presidente da AVEC. Guto comentou que os cineastas de Maringá deveriam se unir e formar uma cooperativa para colocar nossos governante contra a parede, fazendo com que eles façam mais pela cultura da cidade e afirmou ainda que sozinho ninguém consegue nada e que devemos nos unir. Ele comentou também que devemos estar sempre em contato com o Pery de Canti que é o principal produtor de cinema da cidade e região.

Maria notbook


Curta metragem escrito e produzido pelos alunos da oficina do festival de cinema de Maringá, tem duração de seis minutos e tem como titulo “Maria notbook” que é uma sátira do ditado popular Maria gasolina. O filme conta a historia de um jovem empresário que é assaltado por uma mulher linda e sedutora. O filme foi gravado em apenas um dia, que foi o tempo estipulado pela organização do festival. “Maria notbook” já esta disponível no yotube.